Nesse novo giro de notícias sobre a Indy Lights, temos o anúncio de mais dois pilotos na categoria, chegando a um total de 10 para essa temporada, e finalmente tivemos o calendário revelado para a temporada desse ano.


Começando nosso giro de notícias sempre da menos relevante para a mais relevante:


James Roe Jr. acerta com a TJ Speed Motorspsorts


Foi anunciado ontem (11 de janeiro) o décimo piloto da Indy Lights para esse ano, o sesgundo piloto da estreante TJ Sspeed, e ele é o irlandês James Roe Jr.

O piloto de 23 anos fez grande parte de sua carreira nas categoriass de base da SCCA, sendo vice-campeão da F2000 mesmo não conssesguindo uma vitória sequer nessses campeonato. Nessse ano também correu duas provas pela USSF2000 em Indianápolis Misto e consesguiu um Top 5 em sua segunda corrida pela Swan RJB Motorsports. Ele correu na F-3 Reional nos dois anos sesguintes, em 2019 e 2020, onde ele foi quinto colocado num campeonato com oito carros em temporada completa e em 2020 foi sétimo colocado no campeonato com dez carros, mas pelo menos conseguiu ssua primeira vitória em Road America-2019.

No ano passado entrou definitivamente no Road to Indy, correndo a Indy Pro 2000 pela pequena Turn 3 Motorsports. Acabou tendo o desempenho espserado para um piloto da Turn 3, ficando a grande maioria das vezes no pelotão intermediário. Tinha como melhores resusltados dois Top 5 e vinha em décimo no campeonato, até que na última prova em Mid-Ohio 2 ele se deu bem e venceu a prova, pulando para o oitavo lugar no campeonato.

Como se vê, toda a carreira de James Roe Jr. permeou de equipes ou equipamentos mais sou menos e tendo o rendimento esperado de uma equipe mais ou menos. Para esse ano a TJ Speed é uma equipe estreante e não tem grandes pretensões de disputar vitórias ou pódios, por esse motivo é esperado que o irlandês de 23 anos novamente tenha um desempenho parecido, perdido no meio do pelotão intermediário.

Ou não, nunca se sabe com certeza.

Matthew Brabham volta para a Indy Lights pela Andretti Autosport


Esa foi ineperada mas nem tanto. Anteontem (10 de janeiro) a Andretti Autosport anunciou seu quarto e último piloto, sendo anunciada a volta de Matthew Brabham ao #83 da equipe.

O australiano teve uma grande carreira no Road to Indy. Foi campeão da USF2000 com quatro vitórias e destruiu a Pro Mazda no ano sesguinte com treze vitórias em 16 corridas. No entanto, na Indy Lights em 2014 não foi muito bem, ficando no quarto lugar do campeonato e passando um bocado longe de brigar pelo título. 

No ano sesguinte, ele começou na Lights novamente pela Andretti, mas o início do ano foi consideravelmente ruim e, vendo que novamente ele não brigaria pelo título, acabou poupando dinheiro e saiu do campeonato. Ele continuou na Andretti, onde foi piloto reserva na Fórmula E até o fim de 2015. Fez sua estreia na Fórmula Indy quando correu em Indianápolis misto e a Indy 500 de 2016 pela Team Murray.

Mas a categoria que ele permaneceu desde 2015 até hoje foi na Stadium Super Trucks, onde foi campeão das últimas três temporadas. Também correu algumas provas esporádicas na V8 supercars, na Trans-AM e no Pirelli World Challenge nesse meio tempo também.

E agora, aos 28 anos de idade, voltará à Indy Lights, correndo novamente pela Andretti Autosport. Parece meio fora de propósito, pois o neto de Jack Brabham e filho de Geoff Brabham tem uma carreira sólida na Super Trucks e poderia muito bem permanecer o resto da carreira lá e ter uma vida tranquila.

Mas Matt teve muita fama de ser campeão e ter bons resultados quando seu equipamento era melhor que o dos outros e disputar em um grid não tão forte quanto nos últimos anos. E, mesmo estando meio velho mas não tão velho assim voltou para continuar tentando o sonho de correr na Indy e desfazer essa fama. 

Uma segunda chance assim é extremamente raro na Indy, onde raramente um piloto fica fora da categaria e do mundo Indy por tanto tempo e consegue voltar. Veremos se ele conseguirá aproveitar.

Indy Lights finalmente divulga seu calendário para a temporada desse ano

A categoria divulgou ontem (11 de janeiro) seu calendário para a temporada desse ano. Serão 14 corridas em onze etapas, com todas as corridas sendo eventos preliminares de corridas da Indy:



O grande destaque é a quantidade menor de corridas por etapa. Desde meados da década passada a Indy Lights fazia rodada dupla em toda etapa de circuito misto até o ano passado, quando fez uma rodada dupla até no oval de Gateway. 

Mas, como o fim de semana da Indy será um pouco menor essa temporada pelas corridas acontecerem um pouco mais cedo, bem como a Fórmula Indy vem cada vez mais visando ter mais espaço para trabalhar com adiamentos, resolveu-se diminuir a quantidade de corridas da Lights nessa temporada, em movimento similar que culminou com o fim da Freedom 100 no fim de semana das 500 milhas de Indianápolis.

No entanto, a Lights vai em mais pistas esse ano. Ela percorrerá junto com a Fórmula Indy onze etapas, o maior número desde 2016, o que não fazia com tanta frequência por causa de corte de gastos e ajudar as equipes menores. Com o chassi da categoria ficando cada vez mais barato pelo longo tempo de uso do IL-15, as equipes conseguem se estruturar mais e ir para mais pistas. A Lights passará por Nashville e irá também na volta de Iowa ao calendário, deixando de passar uma segunda vez em Mid-Ohio.

Essas ações são parte da nova direção da Indy Lights, que agora é comandada diretamente pela INDYCAR, a empresa que organiza, sanciona e comanda a Fórmula Indy agora também comanda a Indy Lights. Ela é comandada por Levi Jones, ex-executivo da USAC que conseguiu trazer e seancionar a F-4 USA e a F-3 Americas na época.

Assim, a categoria vem em uma nova fase, onde, ao custo de abrir mão de algumas coisas como a Freedom 100 e um calendário com mais corridas e menos etapas, vem cada vez mais ficando próxima da Fórmula Indy e ajudar os pilotos de lá a subir para a categoria principal.


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