Qual fornecedora de motores terá a cobiçada equipe de Michael Andretti como cliente na próxima temporada? Os rumores de uma possível mudança para o Chevy, onde a Andretti Autosport passou os anos de 2012 e 2013, cresceram desde junho. Com seu quarto ano como membro chave da família Honda quase completo e o final da temporada em Sonoma se aproximando, Andretti diz que uma mudança está em consideração.
"Sim, nós conversamos com eles e eu devo ouvir o que eles têm a dizer tanto pela minha equipe quanto aos patrocinadores", disse Michael à revista americana RACER . "Tivemos um excelente relacionamento com a Chevrolet antes, mas ainda não tomei nenhuma decisão".
Se uma mudança da Honda para a Chevy acontecer, ela poderia resolver alguns problemas para ambas as partes. Com a mudança Ganassi para a Honda no final de 2016, o balanço competitivo da IndyCar propugnou-se a favor da montadora japonesa. Sem Ganassi e seus quatro carros, a Chevrolet ficou reduzida a duas equipes fortes e seis entradas sólidas (quatro da Penske e duas da Carpenter). A AJ Foyt Racing, terceiro e último membro da turma da Chevy, não produziu nenhum impacto no campeonato de pilotos ou fabricantes.
Em comparação com a Chevy, onde apenas a Penske ganhou corridas este ano, as cinco equipes da Honda conquistaram pelo menos uma vitória, incluindo a Indy 500, vencida por Takuma Sato, atual piloto da Andretti.
A inconfundível ausência de patrocínio primário em muitos das corridas da Andretti também levantou questões sobre se a assinatura de um novo acordo seria benéfico aos cofres da equipe. Isso porque se Andretti voltasse para a Chevrolet, Sato estaria disponível no mercado para outra equipe Honda. O campeão da Indy 500 desse ano recebe motores grátis da fabricante japonesa, além de possuir o patrocínio da Panasonic que gera US $ 2 milhões para a Andretti segundo rumores.
Outro que poderia deixar o time seria o campeão da Indy 500 do ano passado, Alexander Rossi. O piloto americano também possui afiliações com a Honda, apesar de não ter tantos benefícios quanto seu companheiro de equipe Taku. Sendo assim, a decisão da Andretti fica sendo um ingrediente picante nesse caldeirão que promete ser a offseason da IndyCar após a temporada.
Mudança para a Chevy ocasionaria troca de equipe para Sato. (Foto: LAT) |
"Sim, nós conversamos com eles e eu devo ouvir o que eles têm a dizer tanto pela minha equipe quanto aos patrocinadores", disse Michael à revista americana RACER . "Tivemos um excelente relacionamento com a Chevrolet antes, mas ainda não tomei nenhuma decisão".
Se uma mudança da Honda para a Chevy acontecer, ela poderia resolver alguns problemas para ambas as partes. Com a mudança Ganassi para a Honda no final de 2016, o balanço competitivo da IndyCar propugnou-se a favor da montadora japonesa. Sem Ganassi e seus quatro carros, a Chevrolet ficou reduzida a duas equipes fortes e seis entradas sólidas (quatro da Penske e duas da Carpenter). A AJ Foyt Racing, terceiro e último membro da turma da Chevy, não produziu nenhum impacto no campeonato de pilotos ou fabricantes.
Em comparação com a Chevy, onde apenas a Penske ganhou corridas este ano, as cinco equipes da Honda conquistaram pelo menos uma vitória, incluindo a Indy 500, vencida por Takuma Sato, atual piloto da Andretti.
A inconfundível ausência de patrocínio primário em muitos das corridas da Andretti também levantou questões sobre se a assinatura de um novo acordo seria benéfico aos cofres da equipe. Isso porque se Andretti voltasse para a Chevrolet, Sato estaria disponível no mercado para outra equipe Honda. O campeão da Indy 500 desse ano recebe motores grátis da fabricante japonesa, além de possuir o patrocínio da Panasonic que gera US $ 2 milhões para a Andretti segundo rumores.
Juntas, Chevrolet e Andretti conquistaram o campeonato de 2012. |
Outro que poderia deixar o time seria o campeão da Indy 500 do ano passado, Alexander Rossi. O piloto americano também possui afiliações com a Honda, apesar de não ter tantos benefícios quanto seu companheiro de equipe Taku. Sendo assim, a decisão da Andretti fica sendo um ingrediente picante nesse caldeirão que promete ser a offseason da IndyCar após a temporada.
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