Bill Pappas, vice presidente de concorrência e engenharia de corrida da IndyCar, diz que a categoria está analizando formas de proteger melhor os seus pilotos, incluindo um protetor do cockpit semelhante a um para-brisa.
"Algum tipo de para-brisa é o que estamos pesquisando atualmente. Acreditamos que podemos conseguir, sim, implantar alguma coisa que cubra a cabeça dos pilotos e que esteja diante deles, como um para-brisa. Deve atuar como um defletor", disse Pappas.
"Se pensar no acidente de Justin Wilson, foi uma situação de 1 em milhões; mas olhamos para o acidente de Felipe Massa. Se tivesse uma espécie de proteção na frente dele, provavelmente teria desviado a mola. Por causa disso estamos vendo como uma solução mais provável".
Quanto à possibilidade de adequá-los ao Dallara DW12, Pappas disse: "Houve uma longa discussão sobre isso, além de estudos para nos assegurarmos que não iremos cometer um erro em colocar alguma coisa no carro só para dizer que fizemos alguma coisa", disse ele. "Isso tem que ser bem investigado e analisado e logo temos que tomar a decisão para seguir adiante".
Em relação aos materiais que seriam utilizados, Bill citou aviões caça como exemplo.
"Estamos vendo os caças, porque viajam a mais de 950 km/h e voando como pássaros. São materiais assim, mas também uma questão de como integrar isso num carro de corrida".
Pappas também afirmou que a opção de fechar completamente os cockpits não está sendo considerada.
"Em primeiro lugar, são monopostos com um cockpit aberto e há uma história que acompanha. Quando se fala com equipes e pilotos se vê que eles querem um cockpit aberto. O outro lado é o aspecto da segurança. Precisamos tirar o piloto do carro em caso de acidente. Se há uma capotagem, dá para imaginar o tempo que levaria para abrir o cockpit fechado e tirar o piloto. Poderia colocar uma vida em risco com isso", finalizou.
Fonte: Motorsport
"Algum tipo de para-brisa é o que estamos pesquisando atualmente. Acreditamos que podemos conseguir, sim, implantar alguma coisa que cubra a cabeça dos pilotos e que esteja diante deles, como um para-brisa. Deve atuar como um defletor", disse Pappas.
Proteção seria semelhante ao aeroscreen testado pela Red Bull na F1. |
"Se pensar no acidente de Justin Wilson, foi uma situação de 1 em milhões; mas olhamos para o acidente de Felipe Massa. Se tivesse uma espécie de proteção na frente dele, provavelmente teria desviado a mola. Por causa disso estamos vendo como uma solução mais provável".
Quanto à possibilidade de adequá-los ao Dallara DW12, Pappas disse: "Houve uma longa discussão sobre isso, além de estudos para nos assegurarmos que não iremos cometer um erro em colocar alguma coisa no carro só para dizer que fizemos alguma coisa", disse ele. "Isso tem que ser bem investigado e analisado e logo temos que tomar a decisão para seguir adiante".
Em relação aos materiais que seriam utilizados, Bill citou aviões caça como exemplo.
"Estamos vendo os caças, porque viajam a mais de 950 km/h e voando como pássaros. São materiais assim, mas também uma questão de como integrar isso num carro de corrida".
Pappas também afirmou que a opção de fechar completamente os cockpits não está sendo considerada.
"Em primeiro lugar, são monopostos com um cockpit aberto e há uma história que acompanha. Quando se fala com equipes e pilotos se vê que eles querem um cockpit aberto. O outro lado é o aspecto da segurança. Precisamos tirar o piloto do carro em caso de acidente. Se há uma capotagem, dá para imaginar o tempo que levaria para abrir o cockpit fechado e tirar o piloto. Poderia colocar uma vida em risco com isso", finalizou.
Fonte: Motorsport
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