Nos moldes do "Que fim levou..." do Milton Neves, trazemos hoje o paradeiro de um dos pilotos brasileiros que já disputaram a Indy e que hoje pouco sabemos dos seus trabalhos atuais.
No próximo dia 23 de outubro no autódromo de Goiânia, uma das figurinhas carimbadas do automobilismo e motociclismo brasileiro estará presente na ICGP Brasil, categoria de motos de Grand Prix das classes 250 e 350 cm³ fabricadas entre janeiro de 1974 e dezembro de 1984. Trata-se de Marco Greco, que desde jovem participou de várias etapas do Campeonato Mundial na categoria 500 cm³, antes de direcionar sua carreira para os EUA para disputar a CART e posteriormente a IRL, onde ficou mais conhecido.
"Ressurgi das cinzas", brinca Greco, que voltará a correr exatos 30 anos depois de sua última corrida de moto e mais de 15 afastado das pistas. Há alguns meses, a perspectiva de disputar o ICGP Brasil o fez retomar a preparação física e a fazer treinos com motos. O primeiro contato com a TZ, entretanto, só acontecerá no primeiro treino livre do ICGP em Goiânia, já que a moto está vindo da Europa. A preparação da máquina ficará a cargo de Paco Moreno, um dos mecânicos que trabalharam com Greco nos tempos do Mundial da 500 cm³. "A presença do Paco me dá muita confiança de que vou ter uma moto bem preparada. Sem ele, eu não disputaria a corrida", afirma.
No começo da carreira, Greco era conhecido pelo apelido "Largatixa" - assim mesmo, com grafia errada - devido ao parentesco com o lendário piloto de motos Carlos Alberto Pavan, o "Jacaré". "Eu usava a grafia errada porque o povo falava daquele jeito", explica. Greco usou durante muito tempo um capacete azul com duas lagartixas verdes, uma em cada lado. Em sua volta às pistas, ele terá novamente essa identificação.
Correndo como piloto particular em uma época na qual as corridas da categoria chegavam a reunir mais de 40 pilotos, jamais fez uma temporada completa no Mundial.
Em 1987, Greco passou para o automobilismo. Correu na Fórmula 3 inglesa, na F3000 (venceu uma prova do campeonato britânico) e foi piloto de testes da equipe Fondmetal na Fórmula 1. A partir de 1992, passou a correr nos Estados Unidos. Fez oito temporadas na Fórmula Indy e terminou em terceiro lugar no campeonato de 1996–1997 da IRL, empatado com Eddie Cheever.
Fonte: Autos&Máquinas
No próximo dia 23 de outubro no autódromo de Goiânia, uma das figurinhas carimbadas do automobilismo e motociclismo brasileiro estará presente na ICGP Brasil, categoria de motos de Grand Prix das classes 250 e 350 cm³ fabricadas entre janeiro de 1974 e dezembro de 1984. Trata-se de Marco Greco, que desde jovem participou de várias etapas do Campeonato Mundial na categoria 500 cm³, antes de direcionar sua carreira para os EUA para disputar a CART e posteriormente a IRL, onde ficou mais conhecido.
Marco quando pilotava na Foyt. |
"Ressurgi das cinzas", brinca Greco, que voltará a correr exatos 30 anos depois de sua última corrida de moto e mais de 15 afastado das pistas. Há alguns meses, a perspectiva de disputar o ICGP Brasil o fez retomar a preparação física e a fazer treinos com motos. O primeiro contato com a TZ, entretanto, só acontecerá no primeiro treino livre do ICGP em Goiânia, já que a moto está vindo da Europa. A preparação da máquina ficará a cargo de Paco Moreno, um dos mecânicos que trabalharam com Greco nos tempos do Mundial da 500 cm³. "A presença do Paco me dá muita confiança de que vou ter uma moto bem preparada. Sem ele, eu não disputaria a corrida", afirma.
Ele atualmente. |
No começo da carreira, Greco era conhecido pelo apelido "Largatixa" - assim mesmo, com grafia errada - devido ao parentesco com o lendário piloto de motos Carlos Alberto Pavan, o "Jacaré". "Eu usava a grafia errada porque o povo falava daquele jeito", explica. Greco usou durante muito tempo um capacete azul com duas lagartixas verdes, uma em cada lado. Em sua volta às pistas, ele terá novamente essa identificação.
Correndo como piloto particular em uma época na qual as corridas da categoria chegavam a reunir mais de 40 pilotos, jamais fez uma temporada completa no Mundial.
Marco sobre duas rodas em 1984. |
Em 1987, Greco passou para o automobilismo. Correu na Fórmula 3 inglesa, na F3000 (venceu uma prova do campeonato britânico) e foi piloto de testes da equipe Fondmetal na Fórmula 1. A partir de 1992, passou a correr nos Estados Unidos. Fez oito temporadas na Fórmula Indy e terminou em terceiro lugar no campeonato de 1996–1997 da IRL, empatado com Eddie Cheever.
Fonte: Autos&Máquinas
Baita piloto... e uma pessoa muito bacana.
ResponderExcluirRecentemente fizemos algumas adaptações e ajustes no macacão de motociclista dele para o evento em goiânia.