Com AJ Foyt Racing quase definida para migrar para a Chevrolet em 2017, Sato sabe que perderá o seu assento caso isso se concretize. Mas o piloto japonês está longe de ficar sem vaga no grid. A Honda está ansiosa para vê-lo novamente em um dos seus times.
Sato já é um veterano da IndyCar com sete temporadas disputadas, quatro delas na Foyt. O seu maior destaque nesse tempo foi sua vitória em Long Beach em 2013. Foi a primeira vitória da Foyt desde 2002 e a primeira vitória dum asiática na categoria.
Steve Fusek, gerente de Sato, falou ao site Motorsport.com sobre as alternativas na Indy para 2017.
"Eu acho que é justo dizer que nossas três melhores opções seriam a Rahal [Letterman Lanigan Racing, para quem Sato correu em 2012], Andretti Autosport e Schmidt Peterson".
"Seria bom para ir para 'casa' na equipe de Bobby Rahal. Ele tem um grande grupo, ele gosta de Taku, e por isso seria uma adaptação fácil. Isso seria nossa escolha número um, eu diria. Mas a Schmidt é, obviamente, uma equipe forte também, e em termos de dinheiro, acho que o que eles exigem é o mais próximo que podemos alcançar. Sam diz que ele tem a metade do orçamento para um terceiro carro. E Taku é também um dos três ou quatro pilotos sendo considerados para assumir a vaga de Muñoz na Andretti, também" continuou.
"Falamos com a Ganassi sobre o carro #8 - embora eu imagino que Max Chilton quer ficar lá, se ele optar por ficar na IndyCar".
Fusek também explicou a ligação que o japonês voador tem com a Honda.
"Taku nunca teve um programa de receber motores livres da Honda desde que ele entrou na IndyCar. Ele é patrocinado pela Panasonic, que não é um grande negócio, mas é decente".
"As ligações de Taku com a Honda são mais uma coisa de fidelidade. Porque ele teve uma vida inteira dirigindo carros movidos com motor Honda, é natural e lógico que ele iria querer ficar com motores da Honda, e lógico que ela iria querer ficar com ele, pelas mesmas razões. Colocando desta forma, ele é definitivamente um piloto Honda", finalizou.
Fonte: Motorsport
Sato já é um veterano da IndyCar com sete temporadas disputadas, quatro delas na Foyt. O seu maior destaque nesse tempo foi sua vitória em Long Beach em 2013. Foi a primeira vitória da Foyt desde 2002 e a primeira vitória dum asiática na categoria.
Takuma é só alegria. |
Steve Fusek, gerente de Sato, falou ao site Motorsport.com sobre as alternativas na Indy para 2017.
"Eu acho que é justo dizer que nossas três melhores opções seriam a Rahal [Letterman Lanigan Racing, para quem Sato correu em 2012], Andretti Autosport e Schmidt Peterson".
"Seria bom para ir para 'casa' na equipe de Bobby Rahal. Ele tem um grande grupo, ele gosta de Taku, e por isso seria uma adaptação fácil. Isso seria nossa escolha número um, eu diria. Mas a Schmidt é, obviamente, uma equipe forte também, e em termos de dinheiro, acho que o que eles exigem é o mais próximo que podemos alcançar. Sam diz que ele tem a metade do orçamento para um terceiro carro. E Taku é também um dos três ou quatro pilotos sendo considerados para assumir a vaga de Muñoz na Andretti, também" continuou.
"Falamos com a Ganassi sobre o carro #8 - embora eu imagino que Max Chilton quer ficar lá, se ele optar por ficar na IndyCar".
Fusek também explicou a ligação que o japonês voador tem com a Honda.
"Taku nunca teve um programa de receber motores livres da Honda desde que ele entrou na IndyCar. Ele é patrocinado pela Panasonic, que não é um grande negócio, mas é decente".
"As ligações de Taku com a Honda são mais uma coisa de fidelidade. Porque ele teve uma vida inteira dirigindo carros movidos com motor Honda, é natural e lógico que ele iria querer ficar com motores da Honda, e lógico que ela iria querer ficar com ele, pelas mesmas razões. Colocando desta forma, ele é definitivamente um piloto Honda", finalizou.
Fonte: Motorsport
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