Entretanto, dessa vez, a equipe vem com novo sócio, número mais famoso e motor previamente testado. Tudo para não repetir o fiasco do ano passado.
Foto de ontem do carro. Roubei do Twitter (não do piloto ou da equipe, eles não atualizam seus perfis a um ano e meio).
2015 foi muito frustrante para os Lazier. A quebra de dois motores, sendo que um deles mal foi ligado e não foi à pista, fez com que o #91 de Buddy Lazier conseguisse andar menos de 30 voltas nos treinos livres e ficasse a apenas uma milha de Bryan Clauson no bump day, mas mesmo assim não conseguir participar da prova mais tradicional do automobilismo americano.
Sim, eles existem, e com quatro patrocinadores.
Os Lazier haviam desanimado um pouco dessa história de Indy 500, e sem o apoio velado da família Hulman-George da Universidade de Iowa, ainda faltaria aquele empurrãozinho para entrar na lista dos inscritos para a centésima Indy 500. E ele veio!

Tom Burns esteve envolvido com as 500 milhas mais famosas do mundo no início dos anos 90 com equipe própria, a Burns Racing Team, além de participar de vários campeonatos em ovais de terra. Com a chegada da centésima edição da prova, parece uma boa ideia voltar a entrar no certame de alguma forma e reviver os bons momentos. E o modo mais fácil de conseguir isso é oferecendo apoio a equipe mais pobre do grid que precisa de um empurrãozinho.

Eles vão de 4 agora. Trocadilho intencional.
Agora a Lazier Partners Racing se chama Lazier Burns Racing, e ambos estão felizes. Buddy e Bob Lazier vão poder largar o lote de carros comprados da Dragon e da HVM (não aqueles carros do fim de 2012, com apoio da Chevrolet, mas aqueles do meio do ano, quando a equipe abandonou a Lotus), comprando só as partes das atualizações do ano e remodelando o carro na SnakePit Customs.  Agora eles compraram dois chassis novinhos e compraram motores da Chevrolet. Agora eles são clientes e não pedintes.

E eles vão correr com o #4 que era da Panther até ela falir, trocando o #91 que a Hemelgarn usava até ela falir.

E Tom Burns está de volta ao círculo da Indy. Afinal, é meio que pra isso que todo esse clima de nostalgia está servindo: trazer o pessoal mais antigo de volta à ativa. Boa sorte para os Lazier e para o senhor Burns!


Fonte: Indystar.com


Um comentário:

  1. E a Grace autosport vai realmente alinhar um carro, ou vão ficar só no papinho? Existe alguma informação?
    Att.

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