As novas pinturas: restante do grid

Depois de mostrar as pinturas da Andretti, Ganassi e Penske em posts anteriores, resolvemos juntar todos os carros restantes numa única postagem. E aqui está, confira:

A. J. Foyt Enterprises

Takuma Sato

Volta para o grid com o tradicional carro branco com detalhes em azul e vermelho, cores da ABC Supply, empresa que patrocina a equipe por um longo tempo.

Jack Hawksworth

Tem o carro quase igual ao de seu companheiro de equipe, com exceção dos retrovisores e outras partes menos visíveis.

Dale Coyne Racing

Conor Daly

Uma mistura de tons de verde com preto, cinza e branco. Julgue-o de acordo com seu olhar artístico.

Luca Filippi

Mesmo design do carro de Daly, porém com cores diferentes. Durante os testes em Phoenix o carro divulgava o patrocínio dos famosos escoteiros que vendem biscoitos injetam algum dinheiro na equipe do velho Coyne na hora do aperto.

Ed Carpenter Racing

Ed Carpenter

Volta com a mesma pintura que utilizou em 2015, nas cores da Fuzzy's Vodka.

Josef Newgarden

Sem o apoio da Hartman Oil, Newgarden também conta com o patrocínio da Fuzzy's, porém com cores diferentes do seu patrão/companheiro de equipe. Aliás, na minha opinião as pinturas da ECR são as mais bonitas desse ano.

KV Racing

Sébastien Bourdais

Apesar de continuar com o apoio da Hidroxycut, Bourdais terá nesse ano uma pintura diferenta da usada em 2015. Sai o verde e entra o vermelho. Convenhamos que a nova cor combina melhor com o ramo de suplementos da empresa.

Rahal Letterman Lanigan Racing

Graham Rahal

Retorna ao grid o vermelho da Steak 'n Shake que trouxe bons resultados para a equipe em 2015.

Schmidt Peterson Motorsports

James Hinchcliffe

Uma das melhores pinturas do grid. Simples assim.

Mikhail Aleshin/Gabby Chaves

Quem vai pilotar o #7 durante todo o ano será Mikhail Aleshin, porém o russo enfrentou problemas com seu visto e não conseguiu participar dos testes em Phoenix, sendo substituído pelo mais novo desempregado do grid, Gabby Chaves. Ahh, sobre a pintura, o #7 está bem mais bonito do que em 2014, ano em que Aleshin estreou na Indy.