A morte de Justin Wilson colocou novamente em pauta um assunto que divide opiniões nas categorias de monopostos: cockpits cobertos. O britânico foi atingido na cabeça por um pedaço do carro de Sage Karam durante a prova do último domingo, em Pocono.
Ryan Hunter-Reay, vencedor da prova, afirmou ao site Indystar que há sempre o risco de lesões na cabeça em carros abertos, mas espera que a categoria encontre algum tipo de solução em prol da segurança e não descaracterize demais os bólidos da Indy.
"Em monopostos, o risco para a cabeça do piloto é inerente. No futuro, talvez possamos desenvolver algum tipo de proteção. Já vimos algumas projeções conceituais a respeito – não uma proteção total, como as de um caça, mas algo que nos dê mais segurança e, ao mesmo tempo mantenha a tradição do esporte", disse.
A Indy começou a discutir a cobertura dos cockpits após o acidente sofrido por James Hinchcliffe durante o GP de Indianápolis, em maio de 2014, quando detritos atingiram o capacete do canadense, que acabou sofrendo uma concussão. Na F1, a discussão veio à tona após o acidente envolvendo Jules Bianchi no GP do Japão do ano passado – o francês ficou em coma durante meses e morreu em julho deste ano.
Derrick Walker, presidente de operações da Indy, afirmou que prefere uma cobertura parcial em detrimento de uma cobertura total. Na opinião de Walker, a cobertura parcial protegeria os pilotos e não influenciaria no tempo de saída do carro em caso de acidente. Entretanto, o dirigente indicou que qualquer tipo de mudança só estaria disponível na próxima geração de carros da categoria.
"Sair do carro rapidamente é extremamente importante, então a cobertura parcial parece ser um passo lógico. No entanto, adaptar isso ao chassi atual seria uma tarefa muito complicada, isso precisa ser parte do projeto inicial. Como uma a nova geração da Dallara deve vir em 2018, deve ser a oportunidade ideal para implementar o item”, disse Walker.
E você? O que acha da ideia de implementar o cockpit coberto nos monopostos?
Fonte: Motorsport/Racer
Ryan Hunter-Reay, vencedor da prova, afirmou ao site Indystar que há sempre o risco de lesões na cabeça em carros abertos, mas espera que a categoria encontre algum tipo de solução em prol da segurança e não descaracterize demais os bólidos da Indy.
Uma versão coberta do DW12 (Foto: Twitter/@adiljal) |
"Em monopostos, o risco para a cabeça do piloto é inerente. No futuro, talvez possamos desenvolver algum tipo de proteção. Já vimos algumas projeções conceituais a respeito – não uma proteção total, como as de um caça, mas algo que nos dê mais segurança e, ao mesmo tempo mantenha a tradição do esporte", disse.
A Indy começou a discutir a cobertura dos cockpits após o acidente sofrido por James Hinchcliffe durante o GP de Indianápolis, em maio de 2014, quando detritos atingiram o capacete do canadense, que acabou sofrendo uma concussão. Na F1, a discussão veio à tona após o acidente envolvendo Jules Bianchi no GP do Japão do ano passado – o francês ficou em coma durante meses e morreu em julho deste ano.
Derrick Walker, presidente de operações da Indy, afirmou que prefere uma cobertura parcial em detrimento de uma cobertura total. Na opinião de Walker, a cobertura parcial protegeria os pilotos e não influenciaria no tempo de saída do carro em caso de acidente. Entretanto, o dirigente indicou que qualquer tipo de mudança só estaria disponível na próxima geração de carros da categoria.
"Sair do carro rapidamente é extremamente importante, então a cobertura parcial parece ser um passo lógico. No entanto, adaptar isso ao chassi atual seria uma tarefa muito complicada, isso precisa ser parte do projeto inicial. Como uma a nova geração da Dallara deve vir em 2018, deve ser a oportunidade ideal para implementar o item”, disse Walker.
E você? O que acha da ideia de implementar o cockpit coberto nos monopostos?
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