Olá pessoas, já no próximo fim de semana os olhares de todo os Estados Unidos se convergem para as praias de
Saint Petersburg, para a abertura oficial da temporada 2014 das principais categorias de monopostos americana. Dentre elas está a USF2000, a primeira categoria no programa de revelação de talentos da fomentado pela Mazda, chamado de Road to Indy.
Ela vai para seu 25º ano de competições e nela existem sempre duas classes: a regular, onde correm a maioria dos pilotos; e a nacional, sancionada por outra entidade (a SCCA), onde são usados os mesmos bólidos, mas com motor mais fraco e sem a permissão de correr a única corrida no oval do ano.
A categoria utiliza chassis do tipo F2000 (Elan DP08) fabricados pela Van Diemen International, um dos braços
da Elan e para empurrar esses bólidos, os carros possuem motores Mazda MZR 2L, de quatro cilindros e 170 cavalos de potência, fazendo o carro chegar a mais de 240Km h-1. Apesar de ser a categoria mais baixa da Road to Indy, os pilotos, geralmente, já possuem alguma experiência em carros fórmula, seja saindo da Skip Barber (programa que ajuda pilotos do kart a fazer a transição pros monopostos com deve ser feita) ou em outras categorias pelo mundo.
Classe Nacional (a frente) e a classe principal (atrás) |
Mas as maiores modificações ficam por conta do calendário. Mais curto (acompanhando a tendência das categorias maiores), a categoria possui cinco baterias duplas (em St. Pete, Barber, no Misto de Indianápolis, Tornto e Sonoma,
onde é a rodada de encerramento), a tradicional rodada tripla em Mid-Ohio e uma corrida no oval de 5/8 de milha em Lucas Oil Raceway.
Pois bem, parem os de dar voltas e vamos falar do que importa: equipes e pilotos. Seguindo a ordem de sempre: o campeonato do ano passado. Caso você esteja aqui apenas para ver o que falo dos brasileiros, recomendo ver os
mini-textos da Cape e da Afterburner, ou ver nossas entrevistas com Danilo Estrela, Felipe Donato e Gustavo Myasava.
Jake Eidson à esquerda e Danilo Estrela à direita. Nem aumentei o logo pra completar espaço. |
Cape Motorsports With
Wayne Taylor Racing
A equipe a ser batida, ganhou os últimos três campeonatos e só não fez dobradinha porque quem pilotava o segundo
carro em 2011 era a nulidade da Shannon McIntosh. No ano passado o domínio foi tanto que no ano passado que a equipe levou pra casa 22 vitórias das 28 possíveis, e subiu no pódio em TODAS as provas, e no campeonato de equipes, fez quase o dobro de pontos da segunda colocada. Entretanto, a equipe conhecida por fazer carros praticamente no estado da arte da categoria, enfrentou muitos problemas com o carro no Winterfest, obrigando até o brasileiro Danilo Estrela a bandonar o campeonato no meio.
A dupla de pilotos que os irmãos Nicolas e Dominic Cape contraram são o americano-australiano Jake Eidson e o
brasileiro Danilo Estrela. Jake vem de uma ótima carreira no ano passado, quando ganhou a Skip Barber Winter Series Championship (campeonato de inverno da escola formadora de pilotos) pela segunda vez e de ganhar também a F1600, chega pela primeira vez ao campeonato já com boas chances de título depois de fazer dois pódios e terminar em terceiro o Cooper Tires Winterfest, exibindo uma de suas grandes qualidades: a regularidade. Já Danilo vem para seu segundo ano de categoria, após causar uma ótima impressão ano passado, quando disputou pela Belardi e conseguiu uma vitória, três pódios e terminando o campeonato na sétima posição, muito próximo de ser o novato do ano devido a sua maior experiência. Certamente é uma dupla pra
não desgrudar o olho quando se trata de campeonato, mas deve ter muito cuidado com os pilotos das duas equipes abaixo.
Da esquerda da direita: Daniel Burkett, Florian Latorre, Nico Jamin e Michael Epps. |
Belardi Autosport
A equipe de Indiana entrou na categoria em 2011, e desde então sempre esteve um passo atrás da Cape. É a atual vice-campeã, e foi uma das três equipes que quebraram a sequência da cape no ano passado, conseguindo uma vitória com... Danilo Estrela. Pra tentar mudar um pouco a escrita que se repete ano a ano a equipe apostou na manutenção da estrutura de quatro carros e apostou alto na experiência, tendo apenas um novato no seu plantel de pilotos.
Nesse ano continuarão na equipe o canadense Daniel Burket e o britânico Michael Epps, e na contratação dos franceses Florian Latorre e Nico Jamin.
Burkett estreou no ano passado pela própria Belardi, após sair diretamente dos campeonatos de kart canadenses;
teve um ano de altos e baixos, culminando com um quinto lugar em Laguna
Seca. Nico Jamin é o único estreante da
equipe na USF2000; vem radicado de Rouen após de conseguir ficar em sétimo
lugar na F4 Francesa em 2012 e em sétimo no campeonato da F-Renault North
European, e já estreou esse ano no Winterfst fazendo sexto lugar em sua
primeira corrida, mas terminou o campeonato apenas na 13ª de dezesseis que
fizeram as duas rodadas . Florian
Latorre também está em seu segundo ano de categoria, após ter um ano muito bom
pela mediana Jay Motorsports; pela equipe consegui dois pódios e teve um ano
bastante regular que foi premiado com um sólido sexto lugar no campeonato, no
Winterfest desse ano terminou na quarta posição, conseguindo também dois pódios
em Barber. Michael Epps foi quem mais se
destacou na equipe esse ano, após ganhar duas provas e brigar até o último
momento pelo título do Winterfest, mas, infelizmente, foi relegado ao segundo
posto; no ano passado, pela própria Belardi, teve um ano difícil e não passou
do quinto lugar nas corridas e ficou em 13º no campeonato. Atenção em Epps e em Latorre, podem dar
bastante trabalho pros pilotos da Cape esse ano, ou não.
À esquerda, virado pra direita está Jeroen Slaghekke, e à direita virado para a direita estão os brasileiros: Gustavo Myasava, Felipe Donato e Victor Franzoni. |
Afterburner Autosport
A equipe americana com logo
inspirado em desenhos japoneses (e, portanto, melhor logo de todos) e com
pilotos apenas estrangeiros vai para seu terceiro ano de campeonato. No ano de estreia enfrentou grandes
problemas, onde nenhum de seus pilotos conseguiu chegar ao fim do campeonato;
viu-se crescer muito rapidamente no ano passado, quando conseguiu vários pódios
e até duas vitórias com o piloto Alex Baron (veja bem, não é aquele Alex
Barron, porque esse tem um ‘r’ só). Pra
esse ano, a equipe vem com nada menos que três brasileiros (Felipe Donato,
Gustavo Myasava e Victor Franzoni) e com o experiente holandês Jeroen
Slaghekke.
Jeroen é o único dos pilotos que
correu pela Afterburner no ano passado, mas, enquanto se via com problemas pra
pegar mão do carro e das pistas que até o obrigaram a abandonar o campeonato no
fim dele, via seus companheiros conseguirem vitórias, pódios e Top 5; e, se
mantiver o ritmo do Winterfest, talvez isso não mude esse ano. Já Franzoni e Myasava estreiam na categoria,
após conseguirem resultados na F-Renault Eurocup e MRF2000 indiana,
respectivamente. Na estreia pelo Winterfest,
Franzoni conseguiu ótimos resultados, incluindo aí uma vitória e um pódio,
sendo relegado ao posto lendário de
piloto-desconhecido-e-novato-que-surge-na-frente, enquanto o Winterfst de
Myasava já não foi tão auspicioso, devido a problemas de adaptação com o carro
e com o ritmo de corrida. E, por último
mas não menos importante temos Felipe Donato, que no ano passado penou correu
na ArmsUp, onde conseguiu até bons resultados, conseguindo alguns top 10 no
campeonato (dado a equipe que estava e de ter ficado 2012 todo quase parado
devido a uma costela quebrada); vem pra esse ano pra melhorar ainda mais. Esse é um ano de afirmação da
Afterburner. É nesse ano que veremos se
ela é uma equipe de meio de grid (como 2012 ou de ponta do campeonato (como em
2013).
Austin Cindric e Will Owen |
Pabst Racing Services
Uma das equipes mais antigas do
certame, correndo desde 1998, vem animada com um dos seus melhores anos no ano
passado, onde conseguiu um pódio, fato que não acontecia desde 2010, além de um
bocado de tops 10. Pra esse ano,
investiu na juventude, contratando Will Owen (17 anos) e Austin Cindric (15 anos).
Owen, o piloto de duas dimensões
(pois nasceu em Plano, Texas), fará seu primeiro ano nos monopostos, após razoável
destaque no kart e em carros de turismo.
Já cindric, apesar de ter apenas 15 anos, já faz seu segundo ano pela
categoria, e logo no Winterfest desse ano consegui sua melhor colocação da
carreira em monopostos (sexto lugar). A
Pabst, bem como as equipes que vem abaixo dela, não possuem grandes pretensões
de título ou vitórias esse ano, mas ainda podem surpreender.
Adrian Starrantino, Henrik Furuseth e Colton Herta |
JAY Motorsports
A equipe de Jay Green que tem
como cores o preto e o magenta nunca foi uma grande vencedora e estava
acostumada em fica relegada ao pelotão do meio ou até mais atrás em alguns
anos, mas 2013 foi diferente. Correndo com
apenas um carro, dirigido por Florian Latorre, a equipe conseguiu seus
primeiros pódios, e o piloto terminou o campeonato na sexta posição. Para esse ano, a equipe decidiu aumentar sua
estrutura contratando (ou sendo contratada por) três pilotos: o norueguês Henrik Furuseth, o espanhol Colton
Herta e o americano Adrian Starrantino.
Furuseth, jovem de 17 anos e que
já disputou dois anos de USF2000 (o primeiro deles pela classe nacional) e
terminou em quarto lugar no campeonato passado, não subiu pra Pro Mazda nesse
ano, dizem, por causa de sua pouca idade na época, relegado afazer mais um ano
de USF2000; e acabou escolhendo a JAY para esse ano, já que sua equipe antiga
(a PRL Motorsports) descontinuou o antigo projeto. Herta, de 14 anos (você não leu errado, ele
tem 14 anos completados semana passada) fará sua estreia na USF2000 após
disputar a Skip Barber e a Pacific F1600 ano passado; na Skip Barber, terminou
o campeonato de inverno na sexta posição e obteve o vice-campeonato, e foi
campeão da F1600 com uma rodada de antecedência; o filho de Bryan Herta tem
muito a mostrar ainda, mas vem sendo apontado como um dos principais jovens do
automobilismo americano. O segundo
colocado da F1600 também foi contratado (ou se contratou) pra fazer sua estreia
pela JAY, e ele é Adrian Starrantino; que no alto de seus 20 anos (velho pra
caramba perto de seus companheiros) decidiu sair da sólida carreira que tinha
no kartismo para se aventurar em monopostos definitivamente (até o ano passado
ele revezava nas duas categorias) e também vem forte para um bom campeonato. Jay Motorsports, apesar de não figurar entre
uma das concorrentes ao título (ao meu ver), vem forte e pode ser igual a
Afterburner foi no ano passado: uma
equipe que demonstra grande potencial.
JDC Motorsports
Essa nem precisava de legenda, coloquei só pra todas as fotos terem. |
Equipe das mais famosas na categoria
e sempre com presença em algumas categorias no esporte a motor americano, a JDC
passou por maus bocados na USF2000 do ano passado. Devido a uma grande perda de capital e pela
falta de resultados (a equipe passou o ano todo sem completar uma prova entre
os dez primeiros), a equipe passou por perrengues, teve que diminuir sua
estrutura as pressas no meio do campeonato passando de cinco para dois ou três
pilotos. Para esse ano, a equipe
pretende alinhar de quatro a cinco carros, mas anuncio apenas dois pilotos por
enquanto: o americano Clark Toppe e o Australiano Scott Andrews.
Toppe num teve o melhor dos anos;
o jovem de 16 anos passou amaior parte apanhando do carro, das pistas e dos
seus adversários, o que o rendeu um vigésimo lugar no campeonato passado; entretanto, já nesse ano conseguiu resultados
ótimos no Winterfest, quando ganhou sua primeira prova depois que saiu da Skip
Barber e terminouo torneio na quinta posição, pretendendo melhor muito para
esse ano. A equipe conta também com o
veterano da Austrália Scott Andrews; ele que disputou vários campeonatos de
turismo em sua terra natal e decidiu mudar de ares no ano passado, quando
disputou quatro provas pela própria JDC na USF2000; nesse ano também veio forte
no winterfest, e chegou a figurar entre os quatro primeiros nas provas do NOLA
Motorsports Park, terminando o campeonato na sexta posição. O fato é que ninguém sabe se a JDC vai
retomar a força que tinha antigamente, quando sempre figurava entre as três
primeiras do campeonato ou se vai a bancarrota de vez. Mas o Winterfest deu um novo ânimo a equipe e
tem tudo para voltar a ser o que foi um dia.
James Dayson, Peter Portante e Aaron Telitz |
ArmsUp Motorsports
Equipe que entrou na categoria
para apenas correr na categoria nacional nos idos de 2010; mas que, ano a ano,
aumenta seu envolvimento na categoria principal até culminar em 2014, quando foi
anunciado que não alinhariam mais carros na nacional epartiriam apenas para a
temporada principal. E ela vem com três
pilotos: o experiente Peter Portante, o
que subiu da nacional James Dayson e o novato Aaron Telitz.
Portante vem para seu segundo ano
na equipe, após conseguir dois pódios com a ótima equipe da Belardi e terminar
o campeonato entre os dez primeiros e, provavelmente, foi a melhor aquisição da
equipe em anos. Dayson vem fazer sua
“estreia” na categoria principal após ficar em terceiro; ele que começou sua
carreira no automobilismo aos 33 anos, se encaminha para a categoria principal
após ficar em décimo primeiro (de onze pilotos) e em terceiro (de três pilotos)
nos campeonatos que fez pela classe nacional.
Telitz estreia na categoria aos 22 anos, após disputar um ano de Skip
Barber e se consagrar como terceiro colocado no campeonato da Pacific F1600 ano
passado. A equipe, normalmente, nunca
mostrou-se ser das gigantes, mas os bons resultados do Winterfest (onde chegou
a fazer pódios, pela primeira vez em sua história) colocam em dúvida sua
possível fraqueza, e pode fazer muita gente queimar a língua nesse ano de 2014.
Team E Racing
RC Enerson e Team Enerson Racing |
A Team Enerson Racing, ou Team e Racing é grande surpresa desse ano. A equipe vai pela primeira vez fazer uma
temporada solo, após estar em associação com a ZSport ano passado. Ninguém sabia o que esperar dela e, de
repente, o seu único piloto ganha o Cooper Tires Winterfest. RC Enerson, com duas vitórias (uma na
primeira e outra na última prova) se sagrou campeão do Winterfest desse ano, e
pôs a equipe nos holofortes da Categoria.
O piloto de 17 anos irá para sua
terceira temporada na categoria, todas pela ZSports with Team E Racing. Na primeira temporada, disputou pela classe
nacional, onde terminou na terceira colocação (de onze pilotos) e fez uma
corrida pela categoria principal. No ano
passado, fez uma temporada completa pela classe principal, que terminou na nona
colocação com dois pódios. Entretanto,
em 2014, ele se revelou, conseguindo duas vitórias e quatro pódios em seis
corridas. Até antes do Winterfest,
ninguém sabia o que esperar, mas com os bons resultados conseguidos no início
desse ano, a equipe passa a ser uma das favoritas, assim como a Brawn em 2009.
Também num precisava de legenda pq o site da Indycar fez tudo, mas... né. |
M2 Autosport
Equipe derivada do TUSCC, estreou
no Winterfest desse ano, com dois pilotos que fazem parte da famosa dominação
colombiana no automobilismo americano. A
equipe com um site típico de quem manda o sobrinho que sabe de internet faz e
que tem apenas o home, o contact e a página dos pilotos, estreou com Juan Diego
Maldonado e Santiago Lozano, e teve nesse Winterfest um décimo lugar como
melhor resultado.
Juan Diego Maldonado saiu direto
de dois anos de Kart e vai estrear nos monopostos aos seus 18 anos; no
Winterfest foi assustadoramente regular, figurando quase sempre no fim do
pelotão, fechando-o. Santiago Lozano
saiu direto de dois anos de Kart e vai estrear nos monopostos aos seus 18 anos;
no Winterfest foi assustadoramente regular.
A equipe, caso realmente continue
participando, tem tudo para ser o fiasco da temporada. Sempre fechou o grid em todas as provas, em
algumas delas chegando ao cúmulo de levar voltas, e sempre fazia os piores
tempos nos treinos livres do Winterfest.
Enquanto, em Barber, os líderes viraram 1:23 baixo e o resto do pelotão
não ficou dois segundos atrás, Santiago fazia 1:28 alto e Juan Diego ficava
sempre acima do 1:29. Em NOLA foi pior
ainda, então paremos por aqui.
Se atreva a sonhar |
D2D
Equipe, por enquanto,
desconhecida. Ela é de Minnesota
descende da SCCA e do Kart, mas não existem amis informações sobre a equipe
além de dois fatos:
1.
O seu único piloto será Andrew James List, filho
do dono, Jim List;
2.
O carro que ele vai dirigir é branco e se chama
Betty White.
Mas falando assim eu estou sendo
maldoso, a sigla D2D deriva de “Dare to Dream” (se atreva a sonhar, no idioma
anglo-saxão contemporâneo, hoje chamada de inglês), e faz parte de um sonho de Jim,
Kim, Andrew e alguns amigos da família List, tanto é que toda ela trabalha na
garagem de sua casa em Minnesota. A
vontade de pilotar nasceu em suas horas vagas do emprego de instrutor de carros,
passou vários anos dirigindo no kart e ultimamente foi (ou vai continuar sendo)
presença assídua nos campeonatos da SCCA.
Eles compraram dois (ou mais)
bólidos. De algum meio, eles arranjaram
alguns bólidos para se correr na categoria principal da USF2000 em meados de dezembro,
desde então eles vem mexendo no carro, botou dois desses carros numa carreta
alugada, engatou essa carreta alugada em seu treiler e saiu da sua gelada
Minnesota direto para Saint Petersburg no dia 6 de março. É isso mesmo, ele já está a quinze dias em
St. Pete, palco da primeira prova. E
sim, ele nem sequer andou com o carro.
Uma história baseada pura e simplesmente no amor que uma família e
alguns amigos tem pelo automobilismo americano, dando passos gigantescos rumo
ao desconhecido.
Abaixo, um mural com fotos da
equipe D2D, fotos que você pode ver no facebook da equipe que tem 42 curtidas ou no twitter da equipe que tem 19 seguidores , a equipe que você deve automaticamente torcer por obrigação moral e
cívica para com o automobilismo.
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