Terceiro colocado da F3-Sudam no ano passado e confirmado para disputar a USF2000 deste ano, Gustavo Myasava nos conta sobre a mudança de sua carreira para ares internacionais, seu primeiro contato com o carro da USF2000 e o que lhe espera para o ano de 2014.
O piloto paranaense começou cedo no kart, onde ganhou vários títulos, tanto no Brasil como na América do Sul. Em 2012, começou a dirigir monopostos na F3 Sul-americana e no MRF Challenge 2000, na Índia. No ano seguinte, correu uma temporada completa na F3 Sudam, e terminou o campeonato na terceira posição; e, recentemente, foi convidado pra correr a última etapa do MRF Challenge e acertou com a equipe Afterburner para correr uma temporada completa na USF2000.
IndyCenterBR: Depois de uma boa temporada na F3 Sudam você partiu para fazer carreira internacional, mas, diferente da maioria dos pilotos que vão Europa, você fez corridas na Índia e nos Estados Unidos. Por que essa decisão ao invés de seguir pra Europa?
Gustavo Myasava: Bem, não fomos só nos que percebemos que a Europa já não está sendo uma boa
opção, nem pra mim nem pra muitos. Tanto é que muitos pilotos que foram pra lá e correram, mas não tiveram muitas chances de progredir e acabaram voltando pro Brasil. Nós percebemos isso e procuramos não seguir pelo mesmo caminho.
A decisão de ir pros Estados Unidos não partiu só de mim, mas também de muitas pessoas que conhecemos e que nos ajudaram a conseguir uma vaga em uma equipe de lá: a Afterburner Autosport. Podemos dizer que a categoria USF2000 foi uma das que mais progrediu, tanto nos Estados Unidos como na europa, Brasil, entre outros. A gente sabia que se fosse pra lá, teríamos mais chances.
ICBR: Você então está de mudança pros Estados Unidos?
GM: Ainda não sei se me mudarei pra lá. Creio que não compensará, pois o campeonato acaba em agosto, e como ainda sou menor de idade e completo 18 anos em abril (entre abril e agosto, a USF2000 realizará apenas cinco etapas), compensa o bate e volta.
ICBR: Essas idas e voltas, você acha que elas podem te desgastar na hora das corridas?
GM: Sim, com certeza! Mas não tenho grandes dificuldades quanto a fuso horário e viagens, sempre me adapto bem. A verdade é que não tenho muito sono... Mas por outro lado, quando puder descansar, vou descansar.
ICBR: Sua família apoia essa internacionalização da sua carreira? O que eles acham disso?
GM: Sim, toda a minha família me apoia! Tanto por parte de pai quanto por parte de mãe me apoiam e me incentivam a sempre buscar e realizar meus objetivos.
ICBR: E você ainda faz faculdade de engenharia mecânica! Como você consegue gerenciar todos esses compromissos de piloto e de estudante ao mesmo tempo?
GM: Essa é uma das partes mais difíceis... Esse último mês (de fevereiro) eu só frequentei seis dias de aula e o resto do temo passei viajando. Essa é uma situação complicada, pois falto bastante e acabo perdendo matéria, provas, trabalhos e afins. Mas conversei com meu coordenador de curso, e ele entendeu minha situação e me ajudará sempre que puder.
O contato de Myasava com o automobilismo americano começou em dezembro do ano passado, quando participou dos dois dias de testes que compõem o Chris Griffits Memorial Test, em Barber. Além desse teste, o piloto também fez testes privados em Jacksonville, Flórida, nos dias 2 e 3 de fevereiro; e competiu no Cooper Tires Winterfest, do dia 21 ao dia 26 de fevereiro, sempre pela Afterburner Autosport.
O Cooper Tires Winterfest é um campeonato onde todas as equipes de acesso para a Indycar participam. Na categoria USF2000, houveram seis corridas, três no NOLA Motorsprts Park (dias 21 e 22 de fevereiro) e as três finais no Barber Motorsports Park. Gustavo, após ter alguns problemas em Barber, terminou o campeonato na décima quarta posição, tendo um nono lugar como melhor posição, na segunda etapa do campeonato.
ICBR: E nesse teste de dezembro você já tinha acertado com a Afterburner pra temporada toda?
GM: Nesse teste ainda não estávamos acertados para correr a temporada, fomos pra lá justamente para ver como as coisas se desenvolviam. Apenas na segunda semana de janeiro nós realmente fechamos contrato. Logo depois já tivemos o treino em Jacksonville, e depois já estávamos fechados para o ano todo.
ICBR: Creio que a primeira vez que você dirigiu o carro da USF2000 foi no Chris Griffits Memorial, como foi esse primeiro contato com o carro? é muito diferente dos carros que você já andou?
GM: O primeiro contato com o carro foi difícil, pois como eu estava acostumado a andar com carro de F3, andar com um carro que se parece mais com um F2000 não foi muito fácil. O carro faz bastante curva, por mais que não pareça! O carro de F3 não admite você abusar de zebras, bumps e afins; e esse carro que estou andando atualmente aceita muito isso, a suspensão é muito maleável e não me acostumei muito a isso.
Sim, existe muita diferença pros carros da USF e da F3 que andei aqui no Brasil e na Índia. o carro da USf é menos potente (o F3 brasileiro tem cerca de 280 cavalos e o da Índia tem 225 cavalos, enquanto o carro da USF2000 tem cerca de 180 cavalos), mas o chassi e as relações do carro são muito diferentes do carro que eu costumava andar.
USF é um carro que "faz mas não faz curva", ele tem velocidade de contorno muito rápida, e você freia muito menos. Com esse carro você pode ser mais agressivo, frear mais forte, retomar mais bruscamente e atacar mais as zebras. Nesse carro, vai mais de você confiar se ele vai fazer ou não acurva, tem que ter um pouco de coragem pra guiar esses carros!
ICBR: Então, pelo que entendi, você ainda não tinha conseguido "pegar a mão" do carro antes do Winterfest? Já tinha feito alguma largada lançada?
GM: Ainda não peguei muito bem... Creio que lá pra segunda ou terceira etapa do campeonato vou estar bem melhor com o carro.
Nunca tinha provado o gostinho da largada lançada, e até achei legal! Mas é um pouco difícil manter o ritmo pra não perder muitas posições.
ICBR: E depois desses dois testes, você participou do Winterfest. Tinha expectativa de grandes resultados nesse campeonato? Os resultados em NOLA foram esperados?
GM: Expectativas eu tinha, mas sabia que não iria andar tão bem, não tenho a mão do carro que nem o pessoal que já andou o ano passado todo, mas esperava andar pelo menos entre os dez primeiros. Eu realmente esperava um pouco mais de mim em NOLA e Barber, não achava que seria tão difícil andar entre os dez.
ICBR: Em Barber, o que aconteceu? foi Problema no carro? (No primeiro dia em Barber, Gustavo não conseguiu dar voltas rápidas e acabou praticamente sem tempo, e não conseguiu largar na primeira corrida do dia)
GM: Em Barber tive muitos problemas com a embreagem, câmbio e em mais alguns pontos do carro. Tivemos problemas na tomada de tempo, e não conseguimos resolver pra primeira corrida, fazendo com que eu não conseguisse largar.
Nesse ano de 2014, Gustavo vai pilotar pela equipe Afterburner Autosport. ela é razuavelmente nova, tendo estreado em 2012 e no ano passado cresceu rapidamente, chegando a conquistar uma vitória e terminando o campeonato na terceira posição. ele terá três companheiros de equipe: os veteranos Felipe Donato e Jeroen Slaghekke e o recém saído da fórmula renault Victor Franzoni.
ICBR: A equipe pela qual você vai pilotar nessa temporada é a Afterburner que, apesar de ser nova, cresceu bastante no ano passado e conseguiu até vitória. O que você achou do staff técnico da equipe?
GM: É uma boa equipe, os rapazes que trabalham nela são bem competentes e estou conseguindo me relacionar muito bem com eles. E pelo menos até o fim do ano pretendo andar muito bem e representar a equipe como deve ser.
ICBR: E seus companheiros de equipe, o Franzoni e o Slaghekke, o que acha deles? (Não sei se o Felipe Donato já está confirmado ou não como da equipe). você conseguiu ter contato com eles durante o Winterfest?
GM: O Donato vai entrar pra equipe também. ele só fez o Winterfest com a JDC, mas vai vir pra nossa equipe.
Bom, o Franzoni é um piloto muito bom, rápido e bem experiente. Ele andou de F-Renault na Europa e espero que consiga aprender um pouco com ele. Jeroen ele é da Holanda, ele correu umas corridas no ano passado pela Afterburner mesmo e o Felipe já fez algumas corridas na USF2000 ano passado. Ele conhece parte das pistas que iremos correr e também espero aprender um pouco com ele! Por que o "aprendiz" ali, realmente sou eu (risos).
Na verdade eu consegui ter um pouco de contato sim. Mas não na quantidade que imaginava, devido as quebras e outros problemas que tivemos.
ICBR: O Campeonato da USF2000 tem no grid pilotos com quinze até pilotos com vinte e muitos anos, e também uma corrida em oval, rodada no misto de Indianápolis e em pistas clássicas como Toronto, Mid-Ohio e Sonoma; e no meio disso tudo está você. Tendo isso como base, como você espera que seja esse seu ano de 2014 na USF2000?
GM: Eu vou dar meu máximo! Procurar me destacar, se possível ganhar corridas. Mesmo que não disputemos o campeonato, irei fazer o possível pra procurar ganhar meu espaço nesse meio e aprender bastante nesse primeiro ano. Pretendo seguir no automobilismo americano, foi por essa razão que escolhemos andar na USF2000 e procurar uma chance e quem sabe um dia eu poder chegar lá na Indycar!
O Indy Center Brasil vai acompanhar de perto não só o desempenho do Gustavo Myasava, mas toda a USF2000. Acompanhe mais informações da categoria no nosso perfil do twitter e na nossa fan page no facebook
O piloto paranaense começou cedo no kart, onde ganhou vários títulos, tanto no Brasil como na América do Sul. Em 2012, começou a dirigir monopostos na F3 Sul-americana e no MRF Challenge 2000, na Índia. No ano seguinte, correu uma temporada completa na F3 Sudam, e terminou o campeonato na terceira posição; e, recentemente, foi convidado pra correr a última etapa do MRF Challenge e acertou com a equipe Afterburner para correr uma temporada completa na USF2000.
IndyCenterBR: Depois de uma boa temporada na F3 Sudam você partiu para fazer carreira internacional, mas, diferente da maioria dos pilotos que vão Europa, você fez corridas na Índia e nos Estados Unidos. Por que essa decisão ao invés de seguir pra Europa?
Myasava na Índia... |
Gustavo Myasava: Bem, não fomos só nos que percebemos que a Europa já não está sendo uma boa
opção, nem pra mim nem pra muitos. Tanto é que muitos pilotos que foram pra lá e correram, mas não tiveram muitas chances de progredir e acabaram voltando pro Brasil. Nós percebemos isso e procuramos não seguir pelo mesmo caminho.
A decisão de ir pros Estados Unidos não partiu só de mim, mas também de muitas pessoas que conhecemos e que nos ajudaram a conseguir uma vaga em uma equipe de lá: a Afterburner Autosport. Podemos dizer que a categoria USF2000 foi uma das que mais progrediu, tanto nos Estados Unidos como na europa, Brasil, entre outros. A gente sabia que se fosse pra lá, teríamos mais chances.
ICBR: Você então está de mudança pros Estados Unidos?
GM: Ainda não sei se me mudarei pra lá. Creio que não compensará, pois o campeonato acaba em agosto, e como ainda sou menor de idade e completo 18 anos em abril (entre abril e agosto, a USF2000 realizará apenas cinco etapas), compensa o bate e volta.
...E na F3 Sudam. |
ICBR: Essas idas e voltas, você acha que elas podem te desgastar na hora das corridas?
GM: Sim, com certeza! Mas não tenho grandes dificuldades quanto a fuso horário e viagens, sempre me adapto bem. A verdade é que não tenho muito sono... Mas por outro lado, quando puder descansar, vou descansar.
ICBR: Sua família apoia essa internacionalização da sua carreira? O que eles acham disso?
GM: Sim, toda a minha família me apoia! Tanto por parte de pai quanto por parte de mãe me apoiam e me incentivam a sempre buscar e realizar meus objetivos.
ICBR: E você ainda faz faculdade de engenharia mecânica! Como você consegue gerenciar todos esses compromissos de piloto e de estudante ao mesmo tempo?
GM: Essa é uma das partes mais difíceis... Esse último mês (de fevereiro) eu só frequentei seis dias de aula e o resto do temo passei viajando. Essa é uma situação complicada, pois falto bastante e acabo perdendo matéria, provas, trabalhos e afins. Mas conversei com meu coordenador de curso, e ele entendeu minha situação e me ajudará sempre que puder.
O contato de Myasava com o automobilismo americano começou em dezembro do ano passado, quando participou dos dois dias de testes que compõem o Chris Griffits Memorial Test, em Barber. Além desse teste, o piloto também fez testes privados em Jacksonville, Flórida, nos dias 2 e 3 de fevereiro; e competiu no Cooper Tires Winterfest, do dia 21 ao dia 26 de fevereiro, sempre pela Afterburner Autosport.
O Cooper Tires Winterfest é um campeonato onde todas as equipes de acesso para a Indycar participam. Na categoria USF2000, houveram seis corridas, três no NOLA Motorsprts Park (dias 21 e 22 de fevereiro) e as três finais no Barber Motorsports Park. Gustavo, após ter alguns problemas em Barber, terminou o campeonato na décima quarta posição, tendo um nono lugar como melhor posição, na segunda etapa do campeonato.
ICBR: E nesse teste de dezembro você já tinha acertado com a Afterburner pra temporada toda?
GM: Nesse teste ainda não estávamos acertados para correr a temporada, fomos pra lá justamente para ver como as coisas se desenvolviam. Apenas na segunda semana de janeiro nós realmente fechamos contrato. Logo depois já tivemos o treino em Jacksonville, e depois já estávamos fechados para o ano todo.
ICBR: Creio que a primeira vez que você dirigiu o carro da USF2000 foi no Chris Griffits Memorial, como foi esse primeiro contato com o carro? é muito diferente dos carros que você já andou?
GM: O primeiro contato com o carro foi difícil, pois como eu estava acostumado a andar com carro de F3, andar com um carro que se parece mais com um F2000 não foi muito fácil. O carro faz bastante curva, por mais que não pareça! O carro de F3 não admite você abusar de zebras, bumps e afins; e esse carro que estou andando atualmente aceita muito isso, a suspensão é muito maleável e não me acostumei muito a isso.
Sim, existe muita diferença pros carros da USF e da F3 que andei aqui no Brasil e na Índia. o carro da USf é menos potente (o F3 brasileiro tem cerca de 280 cavalos e o da Índia tem 225 cavalos, enquanto o carro da USF2000 tem cerca de 180 cavalos), mas o chassi e as relações do carro são muito diferentes do carro que eu costumava andar.
USF é um carro que "faz mas não faz curva", ele tem velocidade de contorno muito rápida, e você freia muito menos. Com esse carro você pode ser mais agressivo, frear mais forte, retomar mais bruscamente e atacar mais as zebras. Nesse carro, vai mais de você confiar se ele vai fazer ou não acurva, tem que ter um pouco de coragem pra guiar esses carros!
ICBR: Então, pelo que entendi, você ainda não tinha conseguido "pegar a mão" do carro antes do Winterfest? Já tinha feito alguma largada lançada?
GM: Ainda não peguei muito bem... Creio que lá pra segunda ou terceira etapa do campeonato vou estar bem melhor com o carro.
Nunca tinha provado o gostinho da largada lançada, e até achei legal! Mas é um pouco difícil manter o ritmo pra não perder muitas posições.
ICBR: E depois desses dois testes, você participou do Winterfest. Tinha expectativa de grandes resultados nesse campeonato? Os resultados em NOLA foram esperados?
GM: Expectativas eu tinha, mas sabia que não iria andar tão bem, não tenho a mão do carro que nem o pessoal que já andou o ano passado todo, mas esperava andar pelo menos entre os dez primeiros. Eu realmente esperava um pouco mais de mim em NOLA e Barber, não achava que seria tão difícil andar entre os dez.
ICBR: Em Barber, o que aconteceu? foi Problema no carro? (No primeiro dia em Barber, Gustavo não conseguiu dar voltas rápidas e acabou praticamente sem tempo, e não conseguiu largar na primeira corrida do dia)
GM: Em Barber tive muitos problemas com a embreagem, câmbio e em mais alguns pontos do carro. Tivemos problemas na tomada de tempo, e não conseguimos resolver pra primeira corrida, fazendo com que eu não conseguisse largar.
Nesse ano de 2014, Gustavo vai pilotar pela equipe Afterburner Autosport. ela é razuavelmente nova, tendo estreado em 2012 e no ano passado cresceu rapidamente, chegando a conquistar uma vitória e terminando o campeonato na terceira posição. ele terá três companheiros de equipe: os veteranos Felipe Donato e Jeroen Slaghekke e o recém saído da fórmula renault Victor Franzoni.
ICBR: A equipe pela qual você vai pilotar nessa temporada é a Afterburner que, apesar de ser nova, cresceu bastante no ano passado e conseguiu até vitória. O que você achou do staff técnico da equipe?
GM: É uma boa equipe, os rapazes que trabalham nela são bem competentes e estou conseguindo me relacionar muito bem com eles. E pelo menos até o fim do ano pretendo andar muito bem e representar a equipe como deve ser.
ICBR: E seus companheiros de equipe, o Franzoni e o Slaghekke, o que acha deles? (Não sei se o Felipe Donato já está confirmado ou não como da equipe). você conseguiu ter contato com eles durante o Winterfest?
GM: O Donato vai entrar pra equipe também. ele só fez o Winterfest com a JDC, mas vai vir pra nossa equipe.
Bom, o Franzoni é um piloto muito bom, rápido e bem experiente. Ele andou de F-Renault na Europa e espero que consiga aprender um pouco com ele. Jeroen ele é da Holanda, ele correu umas corridas no ano passado pela Afterburner mesmo e o Felipe já fez algumas corridas na USF2000 ano passado. Ele conhece parte das pistas que iremos correr e também espero aprender um pouco com ele! Por que o "aprendiz" ali, realmente sou eu (risos).
Na verdade eu consegui ter um pouco de contato sim. Mas não na quantidade que imaginava, devido as quebras e outros problemas que tivemos.
ICBR: O Campeonato da USF2000 tem no grid pilotos com quinze até pilotos com vinte e muitos anos, e também uma corrida em oval, rodada no misto de Indianápolis e em pistas clássicas como Toronto, Mid-Ohio e Sonoma; e no meio disso tudo está você. Tendo isso como base, como você espera que seja esse seu ano de 2014 na USF2000?
GM: Eu vou dar meu máximo! Procurar me destacar, se possível ganhar corridas. Mesmo que não disputemos o campeonato, irei fazer o possível pra procurar ganhar meu espaço nesse meio e aprender bastante nesse primeiro ano. Pretendo seguir no automobilismo americano, foi por essa razão que escolhemos andar na USF2000 e procurar uma chance e quem sabe um dia eu poder chegar lá na Indycar!
O Indy Center Brasil vai acompanhar de perto não só o desempenho do Gustavo Myasava, mas toda a USF2000. Acompanhe mais informações da categoria no nosso perfil do twitter e na nossa fan page no facebook
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