Tony Kanaan insistiu em dizer que não se sente especialmente pressionado por substituir Dario Franchitti na Ganassi em 2014. O brasileiro também vai usar o #10 do escocês, que se despediu das pistas no ano passado, em decorrência do acidente sofrido em Houston.
Inicialmente, Kanaan pilotaria o carro #8 ao lado de Charlie Kimball, mas acabou sendo promovido para o time principal de Chip Ganassi depois da aposentadoria inesperada de Franchitti, que atendeu a uma recomendação médica depois da batida no Texas. Tony agora será parceiro de Scott Dixon.
Quando questionado sobre a pressão de herdar o carro do tetracampeão, Kanaan minimizou. "As expectativas são muito altas, e não apenas para mim, mas também para o meu chefe e todos os demais", afirmou Tony em declaração à revista 'Autosport'.
Tony ao lado de Chip Ganassi (Foto: Mail) |
"O time e os resultados falam por si só, e é quase como se você não pudesse evitar a pressão. Eu não tenho problemas quanto a isso. Estou em lugar muito bom e estou extremamente confiante em nossas capacidades. Só tenho de trabalhar e tentar descobrir o que é bom para mim e seguir em frente."
"Por exemplo, o que funcionou para o Dario, por vezes, pode ser que não funcione para mim no carro e assim por diante", acrescentou.
Embora reconheça o prestígio de guiar o #10 da Ganassi, Kanaan acredita que a pressão também tem seu lado positivo. "Eu meio que gosto desse tipo de pressão. Trabalhei duro com Jimmy (Vasser) apenas para sobreviver, mas é bom acordar e não ter certas preocupações que tive nos últimos três anos."
"Definitivamente, tudo isso traz paz de espírito e a chance de pensar em apenas guiar o carro", encerrou.
Fonte: Grande Prêmio
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