Derrick Walker não será mais o presidente da IndyCar. Sua decisão foi anunciada nesta quinta-feira (30) e no comunicado oficial emitido pela categoria, afirma-se que Walker deixa a função para "buscar outras oportunidades profissionais".
No cargo desde maio de 2013, Walker fez várias contribuições importantes na categoria. Durante seu mandato, ele demonstrou forte empenho em obter Boston como um novo evento no calendário de 2016, introduziu com êxito o GP de Indianapolis e liderou um investimento adicional para melhorar a tecnologia de Controle da Corrida (Race Control), além de ser o responsável pelos novos kits aerodinâmicos. Seu foco na segurança resultou em alterações no carro, principalmente nos sidepods, deixando-os mais estáveis e fortalecidos.
"Ele fez um grande trabalho. Foi crucial nas conversas com Honda e Chevrolet, precisa receber o reconhecimento. Acho que ele trouxe muitas coisas positivas para a categoria. Eu acho que é o cargo mais complicado no automobilismo e ele se empenhou muito, o tempo inteiro", disse Mark Miles, diretor-executivo da Indy.
Mas Walker não agradava a todos. Miles também explicou que Walker se sente, de certa forma, como grande responsável por problemas com os kits aerodinâmicos e na direção de provas.
Perguntado também sobre um possível retorno a categoria como um proprietário de sua própria equipe, Walker foi direto:
"Se eu encontrasse o financiamento, eu estaria lá em um minuto. Eu ainda tenho a minha garagem de equipe e algumas boas pessoas que trabalham para mim. E, claro, se eu voltasse, eu estaria reclamando sobre kits aerodinâmicos, Race Control, como todos os outros..."
Fonte: Racer/Indycar
Walker deixará o cargo no final da temporada, no final de agosto. (Foto: Indycar) |
No cargo desde maio de 2013, Walker fez várias contribuições importantes na categoria. Durante seu mandato, ele demonstrou forte empenho em obter Boston como um novo evento no calendário de 2016, introduziu com êxito o GP de Indianapolis e liderou um investimento adicional para melhorar a tecnologia de Controle da Corrida (Race Control), além de ser o responsável pelos novos kits aerodinâmicos. Seu foco na segurança resultou em alterações no carro, principalmente nos sidepods, deixando-os mais estáveis e fortalecidos.
"Ele fez um grande trabalho. Foi crucial nas conversas com Honda e Chevrolet, precisa receber o reconhecimento. Acho que ele trouxe muitas coisas positivas para a categoria. Eu acho que é o cargo mais complicado no automobilismo e ele se empenhou muito, o tempo inteiro", disse Mark Miles, diretor-executivo da Indy.
Mas Walker não agradava a todos. Miles também explicou que Walker se sente, de certa forma, como grande responsável por problemas com os kits aerodinâmicos e na direção de provas.
"Ele precisa falar por ele, mas eu acho que ele sente responsável pelas coisas que não saíram como o planejado este ano. Ele é o tipo de cara que gosta de assumir pessoalmente essas responsabilidades", disse.
Em entrevista à revista norte-americana 'Racer', Walker preferiu se esquivar das polêmicas e relacionou a sua decisão com um novo rumo a ser tomado.
"Ingressei no comando da IndyCar sob um contrato de dois anos e na verdade fiz ainda mais que isso, quase duas temporadas e meia, e nos poucos momentos em que eu tive a oportunidade de avaliar o que é melhor para mim, decidi me concentrar na minha equipe da TUDOR Championship."
Perguntado também sobre um possível retorno a categoria como um proprietário de sua própria equipe, Walker foi direto:
"Se eu encontrasse o financiamento, eu estaria lá em um minuto. Eu ainda tenho a minha garagem de equipe e algumas boas pessoas que trabalham para mim. E, claro, se eu voltasse, eu estaria reclamando sobre kits aerodinâmicos, Race Control, como todos os outros..."
Fonte: Racer/Indycar
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